O que a nossa caravana de jogadores encontrou na BGS?
Numa visão macro nos surpreendemos com a estrutura de stands e palco, numa distribuição de logÃstica exemplar onde tudo funcionava e com muitos hologramas, que davam toda a orientação que o participante iria precisar para aproveitar o acontecimento de uma maneira plena. Para começar a navegação dentro do evento fomos para o stand da OS – Play Station onde um painel de led com vinte e nove metros de comprimento por um e meio de altura e uma envergadura de trinta graus foi o ponto máximo da tecnologia.
Neste futurÃstico painel passavam todos os tÃtulos da Sony Corporation, que serão lançados entre Outubro de 2016 e Janeiro de 2017, tais como Uncharted 4: A Thief’s End, The Last Guardian, o extraordinário Horizon: Zero Dawn, Gravity Rush 2, Drawn to Death entre outros.
No estande da Microsoft, por exemplo, foi possÃvel destacar a presença de Gears of War 4 com o seu modo Horda, além de Halo Wars 2, o mundialmente Minecraft, Forza Horizon 3, Cuphead, Dead Rising 4 e muitos outros tÃtulos capazes de atrair os fãs de Xbox.
Destacamos ainda o gigantesco e tecnológico stand da Rede Globo, que criou a maratona e depois de muito trabalho, duas noites mal dormidas e uma baita correria, os games finalmente ficaram prontos. Às 17h foi decretado o fim da jam da Globo na Brasil Game Show e em seguida, os 30 participantes começaram a preparar a casa de vidro para receber os visitantes que, durante todo o domingo, puderam testar os jogos e selecionar os 5 finalistas. Eles colocaram a mão na massa para divulgar os seus games e atrair o público para a votação. As 5 equipes que tiveram mais votos apresentam as suas ideias para uma banca formada por profissionais da Globo e da BGS, que selecionaram o time vencedor.
Ao todo foram mais de 160 marcas trazendo todas as suas novidades e lançamentos para todas as categorias de público e, entre as circuladas pelos corredores, nos deparamos com a incrÃvel imagem do hulk em tamanho natural, como vemos nos filmes.
Muitos designers em inÃcio de carreira expuseram seus jogos em stands mais discretos, pudemos conversar com todos e as histórias eram sempre as mesmas. Eles diziam: Estou aqui com o meu jogo para apresentar ao publico em geral, e o trabalho na concepção sempre foi na “raça” com um grupo reduzido na produção, mas todos com a determinação de serem descobertos por uma grande empresa da área.
Outro caminho unânime era o da jogabilidade da sua criação e o comércio direto do jogo, com os interessados através das redes sociais, um meio barato e de grande abrangência para todos. Dessa forma, tivemos a oportunidade de ver os últimos lançamentos no mercado de game, assim como interagir (jogar) nos estandes montados pelas várias indústrias presentes no evento.
Já no quesito “alimentação e bebida” a note é zero. Nós e outras centenas (talvez milhares) de pessoas ficamos upset quando olhávamos os preços dos lanches, que mais pareciam uma micro porção de ingredientes. Um único local de refeições determinado cobrava quarenta e nove reais por um prato feito com carne e salada (cruz credo!). Os refrigerantes e a água mais pareciam doses de whisky em boate de striper noturna (barbaridade!).